Sempre fingi não ligar para a opinião dos outros. Quando era adolescente era a "do contra" e posava de ovelha negra da família, tentando chocar todo mundo com certas atitudes, roupas e cortes de cabelo. O que eu queria mesmo era chamar a atenção da minha família evangélica e conservadora, que não ligava a mínima pra mim. E eu conseguia. Estudei jornalismo só para contrariar a minha mãe, que queria que eu fizesse Direito. Namorei pouco, mas sempre estou ficando com alguém, prática da qual venho enjoando, porque não é isso o que eu quero de verdade. Quero o que todas as mulheres querem: casar, ter filhos e ser feliz. À primeira vista, eu até pareço ser uma pessoa descolada, despreocupada, sem problemas nem sofrimentos e que nunca se apaixona. Tudo mentira. O que eu sou, de verdade mesmo, é uma mulher carente, ingênnua, me apaixono fácil e dificilmente vejo maldade nas pessoas. Por trás dessa mulher auto-suficiente, se esconde uma garotinha triste e sonhadora. É isso que eu sou.
sexta-feira, 8 de janeiro de 2010
Rebelde sem causa
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Sempre fingi não ligar para a opinião dos outros. Quando era adolescente era a "do contra" e posava de ovelha negra da família, tentando chocar todo mundo com certas atitudes, roupas e cortes de cabelo. O que eu queria mesmo era chamar a atenção da minha família evangélica e conservadora, que não ligava a mínima pra mim. E eu conseguia. Estudei jornalismo só para contrariar a minha mãe, que queria que eu fizesse Direito. Namorei pouco, mas sempre estou ficando com alguém, prática da qual venho enjoando, porque não é isso o que eu quero de verdade. Quero o que todas as mulheres querem: casar, ter filhos e ser feliz. À primeira vista, eu até pareço ser uma pessoa descolada, despreocupada, sem problemas nem sofrimentos e que nunca se apaixona. Tudo mentira. O que eu sou, de verdade mesmo, é uma mulher carente, ingênnua, me apaixono fácil e dificilmente vejo maldade nas pessoas. Por trás dessa mulher auto-suficiente, se esconde uma garotinha triste e sonhadora. É isso que eu sou.
Sempre fingi não ligar para a opinião dos outros. Quando era adolescente era a "do contra" e posava de ovelha negra da família, tentando chocar todo mundo com certas atitudes, roupas e cortes de cabelo. O que eu queria mesmo era chamar a atenção da minha família evangélica e conservadora, que não ligava a mínima pra mim. E eu conseguia. Estudei jornalismo só para contrariar a minha mãe, que queria que eu fizesse Direito. Namorei pouco, mas sempre estou ficando com alguém, prática da qual venho enjoando, porque não é isso o que eu quero de verdade. Quero o que todas as mulheres querem: casar, ter filhos e ser feliz. À primeira vista, eu até pareço ser uma pessoa descolada, despreocupada, sem problemas nem sofrimentos e que nunca se apaixona. Tudo mentira. O que eu sou, de verdade mesmo, é uma mulher carente, ingênnua, me apaixono fácil e dificilmente vejo maldade nas pessoas. Por trás dessa mulher auto-suficiente, se esconde uma garotinha triste e sonhadora. É isso que eu sou.
2 comentários:
GABI , PORFAVOR , NÃO SEJA UMA MULHER TEIMOSA , TENHO CERTEZA DE QUE DEVE SER FORTE PELA FOTO QUE DÁ VONTADE DE APERTAR SUA BARRIGA E DAR UM BELO DE UM BEIJO E UM CHEIRO . VALORIZE SUA MÃE , POIS SÓ SE TEM UMA VEZ E ABRA O CORAÇÃO , PELO MENOS UM POUCO , PRA JESUS CRISTO , OBRIGADA AMOR , MULHER BONITA E MARAVILHOSA .
Porque não posta mais nada?
E agora que queria saber so quem você é, como faz?
Manda pelo menos um retorno por aqui mesmo...
Sou tudo isso aí que você falou, principalmente a parte do: "dificilmente vejo maldade nas pessoas"
Isso é tão ruim e bom ao mesmo tempo.
Beijos.
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